quarta-feira, 12 de maio de 2010

TIPOS DE CURSO

CURSO DE FORMAÇÃO

CAPACITA O PROFISSIONAL PARA REALIZAR UMA DETERMINADA ATIVIDADE.

ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

ATUALIZA OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS PELO PROFISSIONAL DURANTE O CURSO DE FORMAÇÃO.

CURSO DE CAPACITAÇÃO

CAPACITA O PROFISSIONAL PARA REALIZAR TAREFAS QUE TENHAM RELAÇÃO DIRETA COM UMA DETERMINADA ATIVIDADE.

CURSO DE EXTENSÃO

CAPACITA O PROFISSIONAL PARA REALIZAR OUTRAS ATIVIDADES QUE COMPLEMENTAM AQUELA CONSIDERADA COMO ATIVIDADE PRINCIPAL.

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

CAPACITA O PROFISSIONAL PARA REALIZAR UMA DETERMINADA TAREFA, QUE SERVIRÁ PARA DAR SUPORTE A OUTROS PROFISSIONAIS QUE REALIZAM ATIVIDADES, SEJAM ELAS QUALIFICADAS COMO PRINCIPAIS OU COMPLEMENTARES.

FONTE (PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PARA GUARDAS MUNICIPAIS).

NÍVEIS DE CONHECIMENTO

CONHECIMENTOS BÁSICOS

AQUELES ADQUIRIDOS DURANTE A REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO.

CONHECIMENTOS INTERMEDIÁRIOS

AQUELES ADQUIRIDOS DURANTE A REALIZAÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO.

CONHECIMENTOS AVANÇADOS

AQUELES ADQUIRIDOS DURANTE A REALIZAÇÃO DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO.


FONTE (PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PARA GUARDAS MUNICIPAIS).

ETAPAS QUE DEVEM FAZER PARTE DOS CURSOS DE FORMAÇÃO

CONSTITUEM-SE COMO ETAPAS DOS CURSOS A SEREM REALIZADOS

O CONTATO COM AS TÉCNICAS OPERACIONAIS.
O CONTATO COM OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS.
O CONTATO COM AS ATIVIDADES PREVISTAS.
O CONTATO COM OS ATENDIMENTOS A SEREM REALIZADOS.

TÉCNICAS OPERACIONAIS

AÇÕES REALIZADAS INDIVIDUALMENTE, VISANDO ATINGIR O MAIOR GRAU DE EFICÁCIA POSSÍVEL NA CONCRETIZAÇÃO DE UM OBJETIVO.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

CONJUNTO DE AÇÕES REALIZADAS INDIVIDUALMENTE OU EM CONJUNTO, VISANDO ATINGIR O MAIOR GRAU DE EFICÁCIA POSSIVEL NA CONCRETIZAÇÃO DE UM OU MAIS OBJETIVOS, ALÉM DA PREVISÃO DE FUTURAS AÇÕES, CASO ACONTEÇAM DESDOBRAMENTOS.

ATIVIDADES PREVISTAS

PROCEDIMENTOS DESENVOLVIDOS EM CARÁTER PREVENTIVO, VISANDO O ATENDIMENTO DE UMA OU MAIS NECESSIDADES, DE ACORDO COM ATRIBUIÇÕES PREVISTAS EM LEI.

ATENDIMENTOS A SEREM REALIZADOS
PROCEDIMENTOS DESENVOLVIDOS DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES PREVISTAS, MEDIANTE SOLICITAÇÕES OU AO DEPARAR-SE COM DETERMINADA SITUAÇÃO.

FONTE (PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PARA GUARDAS MUNICIPAIS).

INSTRUENDO, MONITOR E INSTRUTOR

INSTRUENDO OU DISCENTE

É AQUELE QUE ASSISTE A INSTRUÇÃO.

MONITOR OU AUXILIAR DO DOCENTE

É AQUELE QUE AUXILIA NA REALIZAÇÃO DA INSTRUÇÃO.
DEVERÁ TER NO MÍNIMO CONHECIMENTO PARCIAL SOBRE O ASSUNTO.

INSTRUTOR OU DOCENTE

É AQUELE QUE É RESPONSÁVEL PELA REALIZAÇÃO DA INSTRUÇÃO.
DEVERÁ TER CONHECIMENTO TOTAL SOBRE O ASSUNTO E NÍVEL DE ESCOLARIDADE MÍNIMO EQUIVALENTE AO MÉDIO OU MÉDIO DE NÍVEL TÉCNICO.

FONTE (PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PARA GUARDAS MUNICIPAIS).

sábado, 1 de maio de 2010

QUEBRA DE PARADIGMAS

O guarda municipal deve ver sempre seu posto de serviço ou seu setor de patrulhamento, não como ponto de chegada, mas como ponto de partida para realização do seu trabalho.

Em patrulhamento, o guarda municipal deve lembrar-se sempre que nunca está sozinho, mas trabalhando integrado com todos os servidores de outras secretarias que prestam serviços no mesmo setor.

O guarda municipal deve ser formado não para ser um simples executor de tarefas, mas para ser um gestor de conflitos.

Muitos dos profissionais que trabalham na Segurança Pública, se preocupam primeiro em parecer, do que realmente ser eficientes naquilo que fazem. O guarda municipal é aquele que deve ser sempre eficiente naquilo que faz, mesmo que não pareça, nem apareça.


Osvaldo Zuim Junior
Guarda Municipal de Jundiaí